sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Ano Novo! yupiii!

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

You can always make me smile...

Por vários motivos hoje sinto-me assim:

- Fui cortar o meu cabelo. Nada de extraordinário, mas se tivermos em conta que há bem mais de um ano que não fazia tal feito... E sim, ficou curto...

- Recebi um telefonema que me deixou super contente, porque afinal os pensamentos positivos resultaram! E tudo voltou a ser como antes!



- Almocei com os meus miguitos de sempre e soube bem... Ansiosamente à espera da nossa menina!

- Faz hoje um ano de um dia tão triste mas que acabou bem! Entre assaltos, polícias e casa em mudança, estou aqui há um ano! A mudança foi, não só de casa mas de vida e o passado ficou lá atrás!


- E porque há pessoas que ainda me surpreendem, que me fazem sorrir e sentir bem... são apenas as minhas pequenas epifanias!


- Por um pouco de tudo e por pequenos nadas, e não sei se já disse isso, mas hoje... sinto-me assim:


domingo, 26 de dezembro de 2010

Nostalgia pós Natal...

Depois dos excessos cometidos entre sonhos e rabanadas, toca de aproveitar um fim de tarde no quente do mimo dos gatuchos, a contrastar com o frio da rua e ver um filme:

E gostei...

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Bom Natal

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Apenas uma cena do outro mundo...

Isto, parece-me a mim, que não é uma telha...é mesmo uma tegula! Ou melhor dizendo, demasiado stress, pouco espírito natalício e mais umas quantas coisas à mistura...Eventualmente, TPM. E que tal ir jantar para ver se passa?

domingo, 19 de dezembro de 2010

Porque me pediram pensamentos positivos...

Talvez a chuva que cai lá fora seja indicativo de melhores dias... Porque estes dias de sol não reflectiram as nuvens negras e olhares de tempestades que todos nós sentimos. Talvez seja amanhã que entre as gotas de chuva apareça aquele raio... e talvez os pensamentos positivos mudem os climas...
Pode chover se isso significar ventos de mudança...
Pode o São Pedro brincar de esconde-esconde, dar-nos sol quando não o necessitamos, mandar chuva quando não temos abrigos...pode ser que sim!

sábado, 18 de dezembro de 2010

Desabafo ou ...

... como sempre Oscar Wilde:

 Quando eu era jovem, pensava que o dinheiro era a coisa mais importante do mundo. Hoje, tenho certeza.

E nem era preciso muito mas, caramba, chega de castelos de cartas...

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Há sempre um outro lado ...

... e sempre se completam!

sábado, 11 de dezembro de 2010

Leituras nocturnas...

Andando por aqui e por ali, descobri este fantástico texto e não resisti a colocar no canto lunar...porque afinal todos temos pequenas epifanias.

Dois ou três almoços, uns silêncios

Fragmentos disso que chamamos de "minha vida".

Há alguns dias, Deus — ou isso que chamamos assim, tão descuidadamente, de Deus —, enviou-me certo presente ambíguo: uma possibilidade de amor. Ou disso que chamamos, também com descuido e alguma pressa, de amor. E você sabe a que me refiro.
Antes que pudesse me assustar e, depois do susto, hesitar entre ir ou não ir, querer ou não querer — eu já estava lá dentro. E estar dentro daquilo era bom. Não me entenda mal — não aconteceu qualquer intimidade dessas que você certamente imagina. Na verdade, não aconteceu quase nada. Dois ou três almoços, uns silêncios. Fragmentos disso que chamamos, com aquele mesmo descuido, de "minha vida". Outros fragmentos, daquela "outra vida". De repente cruzadas ali, por puro mistério, sobre as toalhas brancas e os copos de vinho ou água, entre casquinhas de pão e cinzeiros cheios que os garçons rapidamente esvaziavam para que nos sentíssemos limpos. E nos sentíamos.
Por trás do que acontecia, eu redescobria magias sem susto algum. E de repente me sentia protegido, você sabe como: a vida toda, esses pedacinhos desconexos, se armavam de outro jeito, fazendo sentido. Nada de mal me aconteceria, tinha certeza, enquanto estivesse dentro do campo magnético daquela outra pessoa. Os olhos da outra pessoa me olhavam e me reconheciam como outra pessoa, e suavemente faziam perguntas, investigavam terrenos: ah você não come açúcar, ah você não bebe uísque, ah você é do signo de Libra. Traçando esboços, os dois. Tateando traços difusos, vagas promessas.
Nunca mais sair do centro daquele espaço para as duras ruas anônimas. Nunca mais sair daquele colo quente que é ter uma face para outra pessoa que também tem uma face para você, no meio da tralha desimportante e sem rosto de cada dia atravancando o coração. Mas no quarto, quinto dia, um trecho obsessivo do conto de Clarice Lispector "Tentação" na cabeça estonteada de encanto: Mas ambos estavam comprometidos.
Ele, com sua natureza aprisionada. Ela, com sua infância impossível". Cito de memória, não sei se correto. Fala no encontro de uma menina ruiva, sentada num degrau às três da tarde, com um cão basset também ruivo, que passa acorrentado. Ele pára. Os dois se olham. Cintilam, prometidos. A dona o puxa. Ele se vai. E nada acontece.
De mais a mais, eu não queria. Seria preciso forjar climas, insinuar convites, servir vinhos, acender velas, fazer caras. Para talvez ouvir não. A não ser que soprasse tanto vento que velejasse por si. Não velejou. Além disso, sem perceber, eu estava dentro da aprendizagem solitária do não-pedir. Só compreendi dias depois, quando um amigo me falou — descuidado, também — em pequenas epifanias. Miudinhas, quase pífias revelações de Deus feito jóias encravadas no dia-a-dia.
Era isso — aquela outra vida, inesperadamente misturada à minha, olhando a minha opaca vida com os mesmos olhos atentos com que eu a olhava: uma pequena epifania. Em seguida vieram o tempo, a distância, a poeira soprando. Mas eu trouxe de lá a memória de qualquer coisa macia que tem me alimentado nestes dias seguintes de ausência e fome. Sobretudo à noite, aos domingos. Recuperei um jeito de fumar olhando para trás das janelas, vendo o que ninguém veria.
Atrás das janelas, retomo esse momento de mel e sangue que Deus colocou tão rápido, e com tanta delicadeza, frente aos meus olhos há tanto tempo incapazes de ver: uma possibilidade de amor. Curvo a cabeça, agradecido. E se estendo a mão, no meio da poeira de dentro de mim, posso tocar também em outra coisa. Essa pequena epifania. Com corpo e face. Que reponho devagar, traço a traço, quando estou só e tenho medo. Sorrio, então. E quase paro de sentir fome.

Caio Fernando de Abreu
(Publicado no jornal "O Estado de S. Paulo", 22/04/1986)

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Há dias que a casa parece demasiado vazia... just a empty space...

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

E numa grande azafama...

... este é o estado da Lua!

E vamos ver se amanhã as pessoas aprovam o bolinho...

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

E ontem foi assim:

E cada vez mais...!!!!

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Just a private joke... e porque não tinha o que escrever no blog ou qualquer outra razão que alguém queira sugerir

Hoje nem tudo correu bem... Mas amanhã:




Pelo menos assim espero, porque a mim cheira-me a moscatel !!!

A taça é minha! Campeonato da Europa é meu!

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Faço minhas as suas palavras...

... cara companheira de jornada!