sábado, 30 de julho de 2011

Daqui até aí...

Voltei rápido das minhas "férias", com um final triste. Recebi a notícia que um amigo partiu, porque a vida é mesmo assim, cruel e injusta. Hoje, despedi-me, com um até já, com o coração magoado de tanto que ficou por dizer e fazer. Estranho encontrar outros amigos, que há anos não via, reunidos num adeus. E, é nestes momentos, que penso se vale a pena desesperar com as pequenas coisas do dia-a-dia, com tricas e mexericos, perder tempo com pessoas e situações que não nos levam a lado nenhum.
Aproveitem o dia e não deixem nada por fazer e dizer, era a frase de António Feio. E hoje faz todo o sentido para mim.
Daqui até aí, um beijo e um abraço apertado...(um dia vou cumprir a promessa que te fiz).

Esta música por tudo...

domingo, 24 de julho de 2011

Diziam, há uns anos na TV: "há mar e mar, há ir e voltar"...
E eu vou para perto do mar e espero voltar rápido!

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Parece que foi ontem...

... e já lá vão 3 anos de Vaca na Lua!

terça-feira, 19 de julho de 2011

Desabafo...

Verdade, verdadinha... estou muito ansiosa! Se por um lado, tenho uma vontade imensa de me afastar da lua por uns dias, desligar-me do mundinho virtual e manter o telemóvel apenas para os mais chegados (porque tem mesmo que ser), por outro, acho que há aventuras que não encaro como antes... (suspiro longo...)

sábado, 16 de julho de 2011

... post it ...

quinta-feira, 7 de julho de 2011

MEC

 Uma grande amiga nossa,  de grande espírito e humor, sentada à espera no magnífico IPO, já pós operatória e a meio da quimioterapia, enfrenta outra doente mais preocupada do que ela e, para aliviar a atmosfera, diz, com concisão brilhante: "Putas das mamas!"
 A presumível cúmplice, indignada, vira-lhe a cara. Contou-me a Maria João, com feliz aprovação. Não é só literalmente perfeito. É impossível definir melhor, ao mesmo tempo, o cancro da mama, o papel das mamas no jogo do sexo e na não-brincadeira da maternidade, mais o fado e a praga do estrogénio, fora a sorte e o azar de se ser mulher, do que estas cinco sílabas e treze letras apenas:"Putas das mamas!"
 É um titulo de uma peça de teatro ou de um livro que está por escrever, de um documentário ou de um filme que está por filmar. Seria errado e de mau tom buscar uma equivalência masculina, como " Cabrões dos colhões!", para as vítimas do cancro testicular, que é muito mais raro.
 Há suficientes homens com cancro da mama para concordarem com o vatícinio. Sentem-se, sem razão, como os cancerosos do pulmão que nunca fumaram ou como os cirróticos do fígado que nunca beberam uma gota de álcool. Mesmo assim, esta nossa amiga definiu para sempre a desigualdade que atinge as mulheres, já que as mamas não são coisas pelas quais se interessem por aí além, embora constituam a maior vulnerabilidade e o maior perigo. Que só os grandes espíritos - geralmente femininos - vencem.

Miguel Esteves Cardoso (Público 30.04.2011)

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Parece que é feriado aqui na lua...

mas é pena ter sido acordada ao som das obras do andar de baixo!

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Estado da Lua...



Sinto-me assim... em modo devagar, devagarinho, parada...