terça-feira, 30 de dezembro de 2008

2009...



Pois, é verdade, eu disse que só voltava em 2009... Mas encontrei o George e pensei porque não partilhar os votos de feliz ano novo...

terça-feira, 23 de dezembro de 2008




Encontramo-nos em 2009...

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Alguém me pode explicar?

Recebi esta imagem, por mail, acompanhada da seguinte frase: Maria viu esta imagem e se lembrou de você...



Não entendo... Qualquer semelhança entre esta imagem e eu é mera coincidência...

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Ballet da criatura pequena




Ontem foi noite de ballet. A criatura pequena dançou e encantou a família babada... Muito bem, míuda!

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Choque tecnológico...

Nos últimos dias tenho passado os olhos num livro intitulado Damas, Ases e Valetes, que ao contrário do que se possa pensar não fala de jogos de cartas ou cartomancia. Este último tema até é bastante do meu agrado mas não é o caso. Em resumo, trata-se de conversas entre duas primas através de um computador, revivendo momentos do passado, entre lutas estudantis e amores falhados, reflectindo sobre o presente e um amanhã nem sempre belo…
E de repente, leio uma frase que me fez pensar…”não tens a sensação de que temos um imenso prazer em estarmos juntas mas que no entanto guardamos as coisas verdadeiramente importantes para os mails?”
De facto, quantas vezes estamos com este ou com aquela horas a fio, dias, semanas mas esperamos que haja o factor net, telefone, sms… a tecnologia toda para dizer o que calamos, omitimos e disfarçamos. É mais fácil dizer num blog que estou farto disto ou daquilo, para uma multidão de anónimos, que não nos vão dar a mão, do que baixar a guarda e dizer a quem está ao nosso lado a tristeza que nos invade ou contar a alegria de algo que se passou. Os namoros terminam por mensagens, os telefonemas podem mudar o rumo de vidas… porque é mais fácil, porque custa muito olhar nos olhos... porque, afinal, as pessoas dão muito trabalho.

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Newton e Tell

Depois daquela conversa, profunda e erudita, tão adequada e comum nos círculos de pessoas cultas, cientificamente rigorosas e, até mesmo, com um pesito na nata da elite... resolvi, contrariamente ao que tinha tão ferozmente defendido toda a manhã, blogar e foi este o resultado:

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Obrigado



Bigadita pelo prémio...
até fiquei verde de emoção.

P.S. tenho netii!

domingo, 7 de dezembro de 2008

Vício II


Para ser diferente vou mencionar mais outro grande vício: leitura de cartas. É um hobbie como outro qualquer mas, a ver o preço das consultas dos videntes e cartomantes deste país, acho que vou dedicar-me um pouco mais e ganhar uns trocos! Afinal não negue à partida uma ciência que desconhece...Até posso chegar a apresentadora de televisão e produtora de eventos!

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Vícios...




Lá estou eu a responder ao desafio que me foi lançado…

Vício 1: Família – São todos uns “gandas malukos” mas a minha vida não seria a mesma sem eles…

Vício 2: Amigos – O que seria a vida sem umas conversetas ou os famosos ombros (leia-se muros de lamentações) que me aturam. Ai, as tardes nas esplanadas, noites em bares, saídas para a noite e, pois, claro, as tardes de trabalho!

Vício 3: Gatitos – Os meus dois pequenos amores, a Rusca e o Savimbi. Se eu pudesse trazê-los num bolso…

Vício 4: Dormir – Adoro uma boa soneca! Não importa a hora, o local, a meteorologia … dormir é bom e pronto!

Vício 5: Televisão – Este alia-se muitas vezes ao anterior… Gosto muito de vegetar em frente à televisão, ver programas que não lembram a ninguém… E que normalmente ninguém gosta que partilhe o que vi...Não entendo o motivo....:(

Vício 6: Vacas – Gosto muito do bichinho…O que é que eu posso fazer? Até já quase que não como carne de vaca … :)

Vício 7: Galinhas – Neste caso não se trata do animal, mas daquilo que ele representa… Por muitos desgostos que as galinhas me tragam volto sempre para lá, é mais forte do que eu!

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Igual a mim mesma..

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008


Pois é, a vida real é muito complicada...Voltámos aos problemas de dinheiro, estabilidade, falta de emprego, dos projectos que não podemos abandonar, mas para os quais não possuímos estrutura, aos ais e suspiros de quem tem muita vontade em acreditar, mas facilmente desmorona.

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Highlands...


Que fim-de-semana agitado… Fui para as terras altas! Durante algum tempo fui adiando esta pequena viagem, nem sempre com desculpas muito convincentes. Mas agora tornou-se inevitável, por vários motivos, mas principalmente por mim. A publicação do “artiguito” não saiu tão bem como o esperado, mas paciência. As “ escravas” estavam satisfeitas e também não havia muito mais a fazer. Gostei muito de as ver e de pôr a conversa em dia. Possivelmente, é um sentimento de pouca modéstia, mas sinto-me bastante realizada, quase uma sensação de missão cumprida, quando elas falam que já tratam dos materiais, que desenham, tintam, procuram paralelos… E penso para mim: valeu a pena!
E depois o highlander … Como temos sempre tanto que falar (e discutir)! No dia em que concordarmos com alguma coisa, devemos estar doentes, não é? A ida à terra do Pedrito foi “bués fixe”, pena estar tanto frio e chuva. Claro, que o meu ego dilatou, ao ouvir que a exposição estava muito interessante e que também eu estava de parabéns... Sim, pois, o poster é o que está melhor (hehehe).
Mas esta viagem teve um sabor especial porque vi nevar novamente… As saudades de tocar na neve, de sentir os flocos a cair no cabelo, enterrar os pés nos pequenos montes… nesses momentos sou muito, muito serrana! Até consigo achar que a dos 5 F é o sítio mais bonito onde se pode estar.
Ainda o fim-de-semana ia a meio e outros valores chamavam por mim. Em casa havia festa e os meus sobrinhos estavam imparáveis com a companhia do Miguel e da Maria. Houve noite cultural, com direito a teatro (peça escrita pela minha mais velha, Marina), música e dança. Até pancadas de Moliére... Dizia o Rafael que isto era o principio da “famosice”!
O tempo não pára e, de repente, estava na hora de voltar para a vida real…