Dissimula-te na sombra, condensa-te na chuva, adensa-te na névoa, dissipa-te na espuma, orquestra-te nas vagas, espirala-te no fumo, sacraliza-te no amanhecer, despedaça-te no canto tristíssimo do rouxinol.
E à hora d'alba, quando me vires dormindo, sufoca-me, mata-me, salva-me.
(Rosa Lobato de Faria, A Trança de Inês)
Li isto, gostei, sonhei acordada e apeteceu-me transcrever na Lua.
3 comentários:
Bonito... mas munto profundo para mim... :P
:)
Brilhante. L I N D O.
Adoro a Sô Dona Rosa.
Boas leituras. E bons sonhos! ;)
BeijOooOOoOO
*PerucaMaluka* neste momento sem livro de cabeceira [:(] em perucadetule@gmail.com
[A ver s alguém me oferece o "Caim"... FiuFiu]
Bonito!!! =)
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