quinta-feira, 17 de março de 2011

Tal qual um filme de Woody Allen...

Várias pessoas à mesma mesa, metade sabia do plano, outra metade não. Objectivo: avaliar comportamentos de uma vítima inocente e tecer a conclusão definitiva. A trama começou por uma mentira ou uma verdade escondida para que a vitima inocente se sentasse no mesmo local onde estaria um especialista que faria de júri. Como é óbvio não se conheciam. 

Ninguém sabia quantas seriam as pessoas que iriam jantar, excepto a dona da casa. A última convidada apenas conhecia um dos elementos e transformou-se em "debutante" sendo apresentada à sociedade, passando, também, por avaliação apertada e finalmente a aprovação. 
A vítima inocente, entre o factor surpresa dos rissóis de pescada, sobreviveu ao conluio, quase um  Tribunal da Inquisição. 
O veredicto final foi o que a maioria sempre opinou (devo acrescentar que do lado oposto da opinião colectiva, apenas existia a vaca na lua, que teima sempre em negar!). 
A apreciação apenas será conhecida pelos interessados, nunca pela vítima. 
E hoje, feitiço virou-se contra o feiticeiro: a cabala passou a ter outra vítima, aquela que vos escreve, ainda que não tão inocente como a anterior, pois estou bem dentro do esquema. E isto, tenho para mim, que terá no final um tão familiar "to be continued" ...

2 comentários:

Maria disse...

hehehehe...
Coisas estranhas se passam por aqui!!!
;)

Inês disse...

Hã? Não percebi, percebi apenas que me tenho afastado, hoje, já tão tarde li quem me interessa! Dou-te um bejico grande e espero que passes directamente à fase seguinte sem passar pela casa da partida!