Comboio...

Acabou mais um fim-de-semana...Mais uma passeata no comboio da Beira Alta, com direito ao atraso de uma hora e a viajar com uns cromos com sotaque engraçado (açoreano), que iam para a Guarda. Uma pasmaceira, segundo eles, mas onde toda a gente tem um Audi (ah, pois é!). Descobriram que iam para a Serra da Estrela, quando viram ao longe neve no cimo das montanhas! E correu mal, porque tinham trazido calções para vestir... Como o atraso era muito, entre umas dentadas nos chocolates da herbalife (que não engordam, mas emagrecem) cantavam o " Indo eu, Indo eu, a caminho de Viseu..." :S

Quando saí estavam a mandar sms para os amigos que os esperavam, dizendo-lhe que se tinham enganado nas horas, pois disseram as horas de chegada do comboio com o fuso horário da Terceira.

A viagem de volta foi muito mais calma, sem atrasos e eu entretida a ler o meu livrito...

Leva-me para casa...

Gosto desta música e da letra (pricipalmente).
Mostra-me o caminho, leva-me para casa, porque me sinto como um soldado que deserta e não sei como cheguei aqui... lálálá

Pensamento

Tenho andado com este pensamento...

....II

Têm sido uns dias complicados e difíceis de explicar, na realidade nem sei se quero explicar alguma coisa. Há coisas que nem aos nossos botões valem a pena dizer. Quando cheguei a casa, e eu só queria estar sossegada com meus gatitos, telefona a vizinha. Não estava bem, queria conversa. Entre lágrimas e soluços, acabou por desabafar, dizer o que queria e eu ali, a fazer de mim própria: a dar conselhos e a saber ouvir! Depois de várias horas voltei ao meu canto e cá estou a ser eu própria, num dia em que nem os meus botões gostavam de me ouvir… E a gata está no meu colo e como, de vez em quando é interrompida no seu descanso, por uma pinga de água salgada, olha para mim com ares de rabugenta. Tem razão, não posso continuar nisto, faz mal à pele… e está na hora de ir dormir. :)

Ainda passando por aí, vi esta imagem e fez-me sorrir…

....

Hoje apeteceu-me colocar aqui este boneco... talvez pelo facto de a minha sobrinha mandar recado para que avó me dissesse, que desceu a nota de história porque não gosta dos romanos, gosta mais dos descobrimentos.

A criatura pequena, também tinha problemas com as guerras púnicas mas o pior do teste foi o “enxerto” do texto.

O pequeno sobrinho, aproveitando uma aula sobre Conimbriga, contou ao professor que tinha uma tia arqueóloga, e o professor ficou chocado!

(Hoje apeteceu-me colocar aqui este boneco… talvez porque a surpresa teria sido um passeio a um sítio romano…) :)

Palavras...

Solidão não é a falta de gente para conversar, namorar, passear ou fazer sexo… Isto é carência.
Solidão não é o sentimento que a gente experimenta pela ausência das pessoas que a gente ama e que não podem mais voltar… Isto é saudade!
Solidão não é o retiro voluntário a que, muitas vezes, sem saber, a gente acaba se impondo só para realinhar os pensamentos… Isto é equilíbrio.
Não é aquela pausa obrigatória que o destino manda compulsoriamente, para que reveja a nossa vida… Isto é um princípio da natureza.
Solidão não é o vazio de gente ao nosso lado… Isto é apenas uma circunstância.
Solidão é muito mais que isto… Solidão é quando nos perdemos de nós mesmos. E procuramos, em vão, pela nossa alma!

Chico Buarque

Encontrei estas palavras e gostei...

Upss...

Encontrei este teste e, pensei para os meus botões, é melhor fazer. Eles são amiguitos mas as aparências iludem e o seguro morreu de velho...
Então, os resultados do Savimbi Francisco:



E agora, os resultados da Rusca Maria:



Perante isto sinto que posso estar a ser alvo de uma conspiração... Já sabem se eu não aparecer durante uns dias...

Ao 13º dia, a bruxa dormiu...

Eu e eles...

Identifico-me...

Porque não me apetece...

Hoje podia escrever sobre vários assuntos, o fim-de-semana de limpezas, a semana que passou, o trabalho que se multiplica… Tudo isto faria muito sentido mas olho para o ecrã e não me apetece. Não me apetece escrever como não dormi de quarta para quinta, como nessa manhã mesmo sem eu querer as estúpidas das lágrimas apareceram, não me apetece escrever como sinto preocupada porque o dia 31 de Março está aí à porta, como me assusta o dia depois…

Não me apetece escrever o que me vai na alma, não me apetece dizer que me ri às gargalhadas de tudo e nada, como sempre acontece, que li mais um livro de crimes e serial killers… Não quero escrever que se impõe mais uma visita dos seis meses e tenho medo, embora saiba não haver razão para isso.
Não me apetece escrever sobre a mesma vidita de sempre e que ontem foi o dia da mulher. Não me apetecer escrever sobre o passado, nem me apetece tecer comentários sobre os meus gatitos, nem sobre as saudades de casa e dos meus “bichos maus”…Não quero escrever sobre o meu mau feitio, ou a TPM de 28 dias… Não me apetece escrever sobre anjos e pessoas que me fazem acreditar neles…

Desafio...

Encontrei este desafio num blog e resolvi fazer:

O desafio consiste em:

1 – Agarrar o livro que esteja mais próximo;

2 – Abrir na página 161;

3 – Procurar a quinta frase completa.

4 – Colocar a frase no blog

O livro é "El beso del highlander" de Karen Marie Moning.

Na pag.161, a 5ª frase: " Sientes el calor cuando te toco? También te fulmina como un rayo caído del cielo?

(hahahaha... não podia ter corrido melhor)

Sintam-se desafiados!

Pelo Zé povinho

Uma petição a circular na Internet e que reúne 241 assinaturas pede a intervenção do Estado, no sentido de salvaguardar o espólio de Bordalo Pinheiro e salvar a fábrica de Caldas da Rainha. “Num momento em que a vida desta empresa conhece piores dias e quando se perspectiva a venda da fábrica, apelamos a uma intervenção do Estado”, sustentam os subscritores, numa carta aberta dirigida ao primeiro-ministro e que acompanha o abaixo-assinado.
Os subscritores consideram que é necessário “salvaguardar o espólio do artista Bordalo Pinheiro” e mantê-lo na fábrica centenária, apostando numa “nova estratégia de qualidade e afirmação da marca Bordalo Pinheiro”.
“Aprofundar a inventariação, estudo, preservação e divulgação deste espólio”, “salvar a fábrica”, “estimular a renovação da marca Bordalo Pinheiro, envolvendo nomes prestigiados e novos valores do design e das artes” e “contribuir para a definição de uma estratégia que reposicione a marca num segmento de mercado de excelência a nível nacional e internacional” são outras das medidas que os subscritores reivindicam.
A petição foi lançada por um conjunto de personalidades, das quais se destacam a artista plástica Joana Vasconcelos e o presidente do Centro Português de Design Henrique Cayatte, que vieram demonstrar a sua “preocupação” na defesa de um património histórico considerado único, perante o futuro incerto da Fábrica de Faianças Artísticas Bordalo Pinheiro.
(in: jornal Região de Leiria)Foto: blog A Presença das Formigas